- Área: Ciências Humanas
- Curso: História
- Disciplina: Alteridade e antirracismo: uma perspectiva libertadora de Educação
Informações
- Público-alvo: Professores de História.
- Duração do curso: 12 semanas
- Carga horária: 30 horas
- Modalidade: a distância.
Exceto por eventuais videotutorias agendadas, não há dias e horários fixos de estudo nem de aulas. A partir do início do período letivo os cursistas devem acessar a sala de aula virtual, entrar em contato com o material didático e entregar as atividades dentro do prazo proposto. Cada disciplina tem sua dinâmica própria, mas cabe ao cursista definir quando é mais adequado estudar, respeitando os prazos definidos no cronograma. - Vagas: 150
- Objetivo(s) de aprendizagem: Pensar sobre o espaço escolar como um lócus privilegiado de produção de sentidos outros; refletir sobre a domesticação dos corpos e saberes como herança da colonialidade na educação brasileira; entender a sala de aula como um palco do erro, da transgressão e da experimentação; compor práticas antirracistas nas aulas de História.
- Ementa:
- Na escola se pode errar?;
- A construção da alteridade na educação escolar;
- Por uma educação libertadora;
- Um professor-pesquisador na arte do saber escolar;
- No malandrear pelas encruzilhadas da vidaformação;
- Narrativas docentes e práticas antirracistas.
- Como funciona: A disciplina se inicia com a discussão sobre a ode à disciplinarização, frequentemente vista dentro das instituições de ensino, cuja premissa básica soa como uma louvação à decodificação de ideias suplantadas hierarquicamente. Em espaços como esses, onde o receio de errar parece reger o ritmo de uma orquestra com ares de colonialidade, a criatividade e a subversão não costumam subir ao palco. São, então, levantadas questões sobre a importância da alteridade na escola, refletindo sobre modelos outros, em que o debate de ideias se faz presente de forma crítica, política e democrática. Adiante, o professor-pesquisador Lawrence Stenhouse toma o rumo da conversa e nos instiga a teorizarmos o vivido em sala de aula. Ao pensarmos sobre nossas práticas docentes, estamos narrando a nós mesmos, a nossa história de vida entrelaçada a formação, que se torna difícil desassociá-las. Por último, abordamos a potencialidade das práticas antirracistas em busca de uma escola outra, que seja plural, libertadora e polissêmica. A leitura dos textos propostos em cada uma dessas unidades é acompanhada pela participação nos fóruns de discussão, por três encontros síncronos e pela feitura de um plano de aula ao final do período letivo.
Equipe
- Coordenador da área: Bruno Cardoso de Menezes Bahia - Currículo Lattes
- Professor responsável e mediador pedagógico: Phellipe Patrizi Moreira - Currículo Lattes
Dúvidas
Escreva para suporte-extensao@cecierj.edu.br.